segunda-feira, 25 de outubro de 2010


"Passados dois meses de tantas histórias,
comecei a pensar no sentido da solidão.
Um estado interior que não depende da distância...
nem do isolamento; um vazio que invade as pessoas...
E que a simples companhia
ou presença humana não pode preencher.
Solidão foi a única coisa que eu não senti,
depois que parti...nunca...em momento algum.
Estava, sim, atacado de uma voraz saudade.
De tudo e de todos, de coisas
e de pessoas que há muito tempo não via.
Mas a saudade às vezes faz bem ao coração.
Valoriza os sentimentos, acende as esperanças
e apaga as distâncias.
Quem tem um amigo, mesmo que um só,
não importa onde se encontre,
jamais sofrerá de solidão;
poderá morrer de saudade...
mas não estará só!"
.
Amir Klink

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